No dia 05/09/2009, o Luis Leandro da Vita Esportes em conjunto com o Ricardo e a Évelin, oportunizou um rapel no Morro da Cruz em Santa Cruz do Sul/RS, quando a equipe ForFun foi convidada a participar.
Assista o vídeo.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
4ª Papacorrida de Aventura
20/09/2009, Venâncio Aires/RS
Oficialmente esta é a nossa 4ª corrida também! Participamos da 3ª Papacorrida, do Desafio Santa Cruz do Sul, do Desafio Estrela e agora a 4ª Papa!
Tudo começou através do incentivo do Valmir e da Rosi (o Papa e a Mama Ventura).
Como podem perceber, não temos muita experiência sobre o assunto, mas para nós a corrida foi excelente! E não dizemos isso pelo resultado, mas sim pelo trajeto escolhido, que foi muito criativo e desafiador!
Depois do primeiro AT, quando estávamos fazendo um trekking, ao pularmos a cerca (no bom sentido), dei (Laércio) um joelhada em um toco e achei que a prova tinha acabado ali... insisti mais um pouco e acabei continuando. Depois foi a vez da Claudia. Achamos a caixa d´agua azul e na correria, ela se enrolou numa trepadeira com espinhos, e a consequência foi vários arranhões e fomos embora!!
Depois de pegar as bikes no AT2 seguimos o baile... quando chegamos ao PC6, ao assinar a planilha, percebi que estávamos em primeiro, mas como a Claudia não viu, a tática foi dizer a ela que estávamos em terceiro para meter uma pressão psicológica e ela acreditou!
Chegando no Chuveirão, PC8/AT3, fizemos um “rapelão” guiado, pena que não deu para parar no meio do rapel e curtir o “visu”, a paisagem é linda. Na sequência fizemos o canioning com muito cuidado, pois caminhamos por dentro do arroio com muitas pedras grandes e lisas, olhando para todos os lados a procura de dois PCs virtuais e conhecendo um lugar em que nunca imaginávamos um dia passar.
Depois de atolar, comer um pouco de barro, fazer trilhas maravilhosas, passar por propriedades costeando roças, seguir de bike por dentro de córregos até encontrar a trilha novamente, seguir o mapa com atenção, anotar vários PCs virtuais e passar por vários PCs humanos (onde fomos sempre recebidos com muito carinho), chegamos no último AT e foi quando a Claudia percebeu que eu tinha mentido o tempo todo sobre nossa classificação!!! Mas daí já era! Continuamos no ritmo, dentro do possível.
No PC18 realizamos uma atividade ecológica, plantamos uma muda de árvore na margem do arroio Castelhano, atravessamos a ponte e seguimos costeando a margem do mesmo, onde tivemos novamente a oportunidade de observar a paisagem e a erosão. Realmente precisa ser reflorestado.
Felizmente conseguimos a primeira colocação, que para nós foi muito importante uma vez que, a nossa primeira corrida de aventura foi na Papacorrida de Venâncio Aires.
Claro que nem tudo são flores... nem pra nós que corremos e muito menos para a organização. Como já foi comentado, o rapel deu uma quebrada no ritmo. Dependendo da colocação na prova, o tempo de espera foi grande, mas para quem tem pouca ou nenhuma experiência no assunto, pensamos que foi muito importante, pois fez com que o pessoal superasse o medo ou matasse a curiosidade de saber como funciona.
Um outro detalhe que percebemos foi depois do canioning, não encontramos a fita zebrada no local especificado, então fomos adiante com base na distância percorrida, indicações do mapa e de uma galera que já tinha feito o trajeto (muito obrigado pessoal), talvez se tivesse sido informado no mapa que ao lado da entrada haviam eucaliptos ao invés da fita, teria sido mais fácil. Mais tarde encontramos alguns perdidos neste mesmo ponto e assim como tivemos ajuda, ajudamos a encontrar o caminho.
No percurso encontramos uma dupla muito especial, “Os Pulgas”, que apesar de estarem perdidos, não desistiram, encontraram o chuveirão e fizeram o rapel, parabéns a Larissa e ao Gabriel, vocês realmente “não desistem nunca!”.
Também gostaríamos de lembrar o grande esforço que a dupla Marcelo e Douglas fez para concluir a prova, sendo que, uma das bikes teve problemas já na largada. Isso é um exemplo de parceria ao enfrentar uma dificuldade, que é um dos objetivos da corrida de aventura. Parabéns!
No mais, como já dissemos, a corrida estava show!!! A organização está de parabéns, pois não deve ser nada fácil preparar uma prova, ainda mais passando por dentro de propriedades particulares, procurando galera voluntária para ajudar, tudo em função do amor ao esporte!
Muitíssimo obrigado por mais esta oportunidade, apoio e incentivo!
Oficialmente esta é a nossa 4ª corrida também! Participamos da 3ª Papacorrida, do Desafio Santa Cruz do Sul, do Desafio Estrela e agora a 4ª Papa!
Tudo começou através do incentivo do Valmir e da Rosi (o Papa e a Mama Ventura).
Como podem perceber, não temos muita experiência sobre o assunto, mas para nós a corrida foi excelente! E não dizemos isso pelo resultado, mas sim pelo trajeto escolhido, que foi muito criativo e desafiador!
Depois do primeiro AT, quando estávamos fazendo um trekking, ao pularmos a cerca (no bom sentido), dei (Laércio) um joelhada em um toco e achei que a prova tinha acabado ali... insisti mais um pouco e acabei continuando. Depois foi a vez da Claudia. Achamos a caixa d´agua azul e na correria, ela se enrolou numa trepadeira com espinhos, e a consequência foi vários arranhões e fomos embora!!
Depois de pegar as bikes no AT2 seguimos o baile... quando chegamos ao PC6, ao assinar a planilha, percebi que estávamos em primeiro, mas como a Claudia não viu, a tática foi dizer a ela que estávamos em terceiro para meter uma pressão psicológica e ela acreditou!
Chegando no Chuveirão, PC8/AT3, fizemos um “rapelão” guiado, pena que não deu para parar no meio do rapel e curtir o “visu”, a paisagem é linda. Na sequência fizemos o canioning com muito cuidado, pois caminhamos por dentro do arroio com muitas pedras grandes e lisas, olhando para todos os lados a procura de dois PCs virtuais e conhecendo um lugar em que nunca imaginávamos um dia passar.
Depois de atolar, comer um pouco de barro, fazer trilhas maravilhosas, passar por propriedades costeando roças, seguir de bike por dentro de córregos até encontrar a trilha novamente, seguir o mapa com atenção, anotar vários PCs virtuais e passar por vários PCs humanos (onde fomos sempre recebidos com muito carinho), chegamos no último AT e foi quando a Claudia percebeu que eu tinha mentido o tempo todo sobre nossa classificação!!! Mas daí já era! Continuamos no ritmo, dentro do possível.
No PC18 realizamos uma atividade ecológica, plantamos uma muda de árvore na margem do arroio Castelhano, atravessamos a ponte e seguimos costeando a margem do mesmo, onde tivemos novamente a oportunidade de observar a paisagem e a erosão. Realmente precisa ser reflorestado.
Felizmente conseguimos a primeira colocação, que para nós foi muito importante uma vez que, a nossa primeira corrida de aventura foi na Papacorrida de Venâncio Aires.
Claro que nem tudo são flores... nem pra nós que corremos e muito menos para a organização. Como já foi comentado, o rapel deu uma quebrada no ritmo. Dependendo da colocação na prova, o tempo de espera foi grande, mas para quem tem pouca ou nenhuma experiência no assunto, pensamos que foi muito importante, pois fez com que o pessoal superasse o medo ou matasse a curiosidade de saber como funciona.
Um outro detalhe que percebemos foi depois do canioning, não encontramos a fita zebrada no local especificado, então fomos adiante com base na distância percorrida, indicações do mapa e de uma galera que já tinha feito o trajeto (muito obrigado pessoal), talvez se tivesse sido informado no mapa que ao lado da entrada haviam eucaliptos ao invés da fita, teria sido mais fácil. Mais tarde encontramos alguns perdidos neste mesmo ponto e assim como tivemos ajuda, ajudamos a encontrar o caminho.
No percurso encontramos uma dupla muito especial, “Os Pulgas”, que apesar de estarem perdidos, não desistiram, encontraram o chuveirão e fizeram o rapel, parabéns a Larissa e ao Gabriel, vocês realmente “não desistem nunca!”.
Também gostaríamos de lembrar o grande esforço que a dupla Marcelo e Douglas fez para concluir a prova, sendo que, uma das bikes teve problemas já na largada. Isso é um exemplo de parceria ao enfrentar uma dificuldade, que é um dos objetivos da corrida de aventura. Parabéns!
No mais, como já dissemos, a corrida estava show!!! A organização está de parabéns, pois não deve ser nada fácil preparar uma prova, ainda mais passando por dentro de propriedades particulares, procurando galera voluntária para ajudar, tudo em função do amor ao esporte!
Muitíssimo obrigado por mais esta oportunidade, apoio e incentivo!
Desafio Estrela
No dia 25/07/2009 chegamos no Parque Rainha do Vale, em Estrela/RS, por volta das 15h, para preenchimento das fichas, retirada dos coletes salva-vidas e verificar o local da hospedagem.
Feito isso começaram a chegar as outras equipes e colocamos o papo em dia, após seguimos para o Porto de Estrela onde conhecemos o Projeto Navegar e fomos orientados de como remar com duck, na sequência fomos conhecer a escola onde montamos acampamento junto das outras equipes.
A noite teve o briefing na SOGES, onde foram apresentadas as equipes, detalhes da prova e após foi servida a janta.
Domingo 26/07/2009 despertamos por volta de 5h30min com frio de -2º e tudo branquinho, desmontamos acampamento, tomamos um café reforçado e fomos em busca do mapa.
A largada foi às 8h com todas as equipes batendo queixo. Fomos seguindo o mapa e tremendo de frio. Próximo dos 17Km de bike, tivemos que atravessar o arroio carregando as bikes com água até a cintura, mas neste momento já estava quente, quase 5º (hehehe). Dois quilômetros depois, deixamos as bikes e seguimos 6km pelos trilhos de trem na modalidade pedestrianismo. Pegamos o duck e seguimos remando no Rio Taquari por mais 8km até chegar próximo a Casa de Cultura de Estrela, depois fomos em direção ao pórtico de chegada onde recebemos a premiação do 2º lugar.
Feito isso começaram a chegar as outras equipes e colocamos o papo em dia, após seguimos para o Porto de Estrela onde conhecemos o Projeto Navegar e fomos orientados de como remar com duck, na sequência fomos conhecer a escola onde montamos acampamento junto das outras equipes.
A noite teve o briefing na SOGES, onde foram apresentadas as equipes, detalhes da prova e após foi servida a janta.
Domingo 26/07/2009 despertamos por volta de 5h30min com frio de -2º e tudo branquinho, desmontamos acampamento, tomamos um café reforçado e fomos em busca do mapa.
A largada foi às 8h com todas as equipes batendo queixo. Fomos seguindo o mapa e tremendo de frio. Próximo dos 17Km de bike, tivemos que atravessar o arroio carregando as bikes com água até a cintura, mas neste momento já estava quente, quase 5º (hehehe). Dois quilômetros depois, deixamos as bikes e seguimos 6km pelos trilhos de trem na modalidade pedestrianismo. Pegamos o duck e seguimos remando no Rio Taquari por mais 8km até chegar próximo a Casa de Cultura de Estrela, depois fomos em direção ao pórtico de chegada onde recebemos a premiação do 2º lugar.
O Luis Leandro e sua equipe de apoio estão de parabéns pela organização da prova, todos os detalhes foram bem pensados e executados.
Curso de Orientação
Nos dias 06 e 07 de junho de 2009 as equipes For Fun e 100 Rumo de Santa Cruz do Sul e Black Aipim de Lajeado estiveram no Parque de Eventos em Santa Cruz do Sul, fazendo curso de Orientação com o Professor Valmor Niedermeyer do Clube de Orientação de Santa Cruz do Sul e promovido pelo Luís Leandro Grassel da Vita Esportes.
Nos primeiros momentos do curso estudamos as partes da bússola e aprendemos sobre azimute (agulha da bússola aponta para o objeto visado, tendo como origem o local onde estamos no momento) e logo fomos para a prática onde além de nos familiarizar com a bússola também fizemos avaliação de distâncias caminhando e em corrida lenta.
Na sequência fizemos um estudo de mapa: mapas de orientação são diferentes de cartas de orientação, projeção, escala, cores, linhas (latitude e longitude) e reambulação (atualização do mapa) e fomos novamente para a prática.
Feito isso, passamos a estudar o Mapa Topográfico: curvas de nível (definição e representação), equidistância, características das curvas de nível (onde os Black Aipim fizeram uma maquete perfeita e usamos para estudá-la comparando com o mapa), declinação magnética, coordenadas retangulares (para localização dos pontos), diagrama de orientação (declinação magnética cresce 9,3’ anualmente), cuidados com a distância (curvas de nível, estradas e trilhas), preparando o mapa para a corrida (plastificar e marcar os Pontos de Checagem-PCs e Áreas de Transição-ATs e o caminho pretendido entre eles pela equipe).
Também ficamos atentos as técnicas de navegação: direção de deslocamento, distância a ser percorrida, escolha da rota e então fomos com nossos mapas e bússolas reconhecer as curvas de nível e aplicar as técnicas de navegação na prática.
Foram dois dias muito frios, mas foi muito proveitoso e divertido.
Nos primeiros momentos do curso estudamos as partes da bússola e aprendemos sobre azimute (agulha da bússola aponta para o objeto visado, tendo como origem o local onde estamos no momento) e logo fomos para a prática onde além de nos familiarizar com a bússola também fizemos avaliação de distâncias caminhando e em corrida lenta.
Na sequência fizemos um estudo de mapa: mapas de orientação são diferentes de cartas de orientação, projeção, escala, cores, linhas (latitude e longitude) e reambulação (atualização do mapa) e fomos novamente para a prática.
Feito isso, passamos a estudar o Mapa Topográfico: curvas de nível (definição e representação), equidistância, características das curvas de nível (onde os Black Aipim fizeram uma maquete perfeita e usamos para estudá-la comparando com o mapa), declinação magnética, coordenadas retangulares (para localização dos pontos), diagrama de orientação (declinação magnética cresce 9,3’ anualmente), cuidados com a distância (curvas de nível, estradas e trilhas), preparando o mapa para a corrida (plastificar e marcar os Pontos de Checagem-PCs e Áreas de Transição-ATs e o caminho pretendido entre eles pela equipe).
Também ficamos atentos as técnicas de navegação: direção de deslocamento, distância a ser percorrida, escolha da rota e então fomos com nossos mapas e bússolas reconhecer as curvas de nível e aplicar as técnicas de navegação na prática.
Foram dois dias muito frios, mas foi muito proveitoso e divertido.
Preparação para o Desafio Estrela - Remo
As equipes For Fun e 100 Rumo de Santa Cruz do Sul estiveram preparando-se nos meses de maio, junho e julho para o Desafio Estrela, mais precisamente no Remo com Duck.
Como incentivo da equipe Papaventuras de Venâncio Aires e Luis Leandro da Vita Esportes que emprestaram seus Ducks.
O Luis Leandro se propôs a nos acompanhar e orientar num domingo frio, onde fomos até o Balneário Panke em Rio Pardinho. Lá ele teve muito trabalho para fazer com que as equipes não rodassem o duck, apontassem para um objetivo e seguissem em linha quase reta (hehehe). Ao final da tarde o objetivo foi alcançado, todos conseguiram alinhar o duck e remar, além de estarmos motivados para o Desafio Estrela.
Particularmente nós, da equipe For Fun, tínhamos pensado em desistir do Desafio Estrela por causa dos 8Km com Duck. Até este dia, nós só andávamos em círculos, mesmo que orientados teoricamente.
Também fizemos um treino nos Ingazeiros em Rio Pardo, daí foram só as equipes For Fun e 100 Rumo sem orientação presencial e foi muito proveitoso, alí sentimos mais firmeza.
Depois que aprendemos a remar, gostamos tanto do brinquedo, que acabamos adquirindo um Duck usado, que o Capitão Valmir da Papaventuras trouxe de Canela para a equipe For Fun.
Como incentivo da equipe Papaventuras de Venâncio Aires e Luis Leandro da Vita Esportes que emprestaram seus Ducks.
O Luis Leandro se propôs a nos acompanhar e orientar num domingo frio, onde fomos até o Balneário Panke em Rio Pardinho. Lá ele teve muito trabalho para fazer com que as equipes não rodassem o duck, apontassem para um objetivo e seguissem em linha quase reta (hehehe). Ao final da tarde o objetivo foi alcançado, todos conseguiram alinhar o duck e remar, além de estarmos motivados para o Desafio Estrela.
Particularmente nós, da equipe For Fun, tínhamos pensado em desistir do Desafio Estrela por causa dos 8Km com Duck. Até este dia, nós só andávamos em círculos, mesmo que orientados teoricamente.
Também fizemos um treino nos Ingazeiros em Rio Pardo, daí foram só as equipes For Fun e 100 Rumo sem orientação presencial e foi muito proveitoso, alí sentimos mais firmeza.
Depois que aprendemos a remar, gostamos tanto do brinquedo, que acabamos adquirindo um Duck usado, que o Capitão Valmir da Papaventuras trouxe de Canela para a equipe For Fun.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Desafio Santa Cruz
No dia 19 de abril de 2009, participamos do Desafio Santa Cruz. Saímos em comboio com um carro batedor que nos deixou no início do Acesso Grasel em Santa Cruz do Sul, onde iniciou oficialmente a corrida.
O percurso da categoria Aventura, da qual participamos, foi de aproximadamente 35Km, sendo que o diferencial desta prova foi a orientação entre o AT3 (Área de Transição) e PC8 (Ponto de Checagem). Entre estes pontos fizemos uma trilha numa propriedade particular, onde muitas equipes de todas as categorias tiveram dificuldades para encontrar as trilhas.
O PC8 também foi bastante difícil de encontrar, pois tratava-se de um túnel que passa por baixo da rodovia RS 287, sendo que para chegar ao mesmo existe uma trilha bem escondida. Das 4h55min de prova praticamente choveu o tempo todo.
Superamos nossas expectativas, uma vez que chegamos em 2º lugar, das quatro equipes que largaram na categoria Dupla Mista Aventura. Foi nossa primeira corrida com mapa plotado.
A equipe Papaventuras (que nos incentiva) chegou em 1º lugar na categoria Quarteto Expedição que teve um percurso de 123Km.
O percurso da categoria Aventura, da qual participamos, foi de aproximadamente 35Km, sendo que o diferencial desta prova foi a orientação entre o AT3 (Área de Transição) e PC8 (Ponto de Checagem). Entre estes pontos fizemos uma trilha numa propriedade particular, onde muitas equipes de todas as categorias tiveram dificuldades para encontrar as trilhas.
O PC8 também foi bastante difícil de encontrar, pois tratava-se de um túnel que passa por baixo da rodovia RS 287, sendo que para chegar ao mesmo existe uma trilha bem escondida. Das 4h55min de prova praticamente choveu o tempo todo.
Superamos nossas expectativas, uma vez que chegamos em 2º lugar, das quatro equipes que largaram na categoria Dupla Mista Aventura. Foi nossa primeira corrida com mapa plotado.
A equipe Papaventuras (que nos incentiva) chegou em 1º lugar na categoria Quarteto Expedição que teve um percurso de 123Km.
terça-feira, 17 de março de 2009
Pedalada rumo ao Itacolimi em Passo do Sobrado/RS
No sábado, 07/03/2009, saindo de Venâncio Aires/RS às 14h, seguimos (Laércio & Claudia, Theodoro & Geny e o novo adepto das pedaladas, Márcio) rumo ao Itacolomi, localizado em Passo do Sobrado/RS. Passando por Linha Estrela, bem como pelas pontes que estão concluídas, porém a estrada não, seguimos até uma propriedade onde é cultivado Uvas. Seguindo pela direita, encontraríamos o Corredor dos Rosa, que fica antes da entrada principal de Passo do Sobrado, então decidimos seguir pela esquerda, onde acharíamos na RS 405. Atravessamos a rodovia e seguimos pela estrada, que antigamente era usada como desvio, quando estava sendo feito o asfalto da RS 405, mantendo-nos sempre à direita, chegamos em Passo do Sobrado. No entroncamento Malhada, Alto Malhada, Santa Cruz do Sul, seguimos em frente. No próximo entroncamento ao invés de seguir rumo a Rio Pardo (direita), precisávamos ir para Max Bruhms (esquerda), onde logo avistamos o Itacolomi. Chegando ao pé do Itacolomi, fizemos um lanchinho e voltamos rumo a casa, pois já estava escurecendo. Chegamos em casa às 21h30min após percorrer 71Km de pedalada tranqüila. Na próxima visita ao Itacolomi, pretendemos subir pela trilha.
No sábado, 07/03/2009, saindo de Venâncio Aires/RS às 14h, seguimos (Laércio & Claudia, Theodoro & Geny e o novo adepto das pedaladas, Márcio) rumo ao Itacolomi, localizado em Passo do Sobrado/RS. Passando por Linha Estrela, bem como pelas pontes que estão concluídas, porém a estrada não, seguimos até uma propriedade onde é cultivado Uvas. Seguindo pela direita, encontraríamos o Corredor dos Rosa, que fica antes da entrada principal de Passo do Sobrado, então decidimos seguir pela esquerda, onde acharíamos na RS 405. Atravessamos a rodovia e seguimos pela estrada, que antigamente era usada como desvio, quando estava sendo feito o asfalto da RS 405, mantendo-nos sempre à direita, chegamos em Passo do Sobrado. No entroncamento Malhada, Alto Malhada, Santa Cruz do Sul, seguimos em frente. No próximo entroncamento ao invés de seguir rumo a Rio Pardo (direita), precisávamos ir para Max Bruhms (esquerda), onde logo avistamos o Itacolomi. Chegando ao pé do Itacolomi, fizemos um lanchinho e voltamos rumo a casa, pois já estava escurecendo. Chegamos em casa às 21h30min após percorrer 71Km de pedalada tranqüila. Na próxima visita ao Itacolomi, pretendemos subir pela trilha.
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